André Luiz - Livro Conduta Espírita - Waldo Vieira - Cap. 40
Perante as Revelações do Passado e do Futuro
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm.” Paulo. (1ª epístola aos Coríntios, capítulo 6, versículo 12.)
Perante as revelações do passado e do futuro – Observar o maior critério em tudo o que se refira a revelações do pretérito, fugindo ao reerguimento infrutífero de cadáveres que devem prosseguir sepultados na cinza do tempo.
O passado é a causa viva, mas não soluciona o presente.
Convencer-se de que, por enquanto, ninguém se inteirará de acontecimentos anteriores à encarnação atual, por motivos banais ou frívolos.
A Sabedoria Superior, em revelando o passado de alguém, cogita do bem de todos.
Afugentar preocupações com existências transcorridas, uma vez que qualquer informação nesse sentido deve ser espontânea por parte do Plano Superior, que julga acertadamente quanto ao que mais convém à responsabilidade.
O que passou está gravado.
Tranquilizar-se quanto a sucessos porvindouros, analisando com lógica rigorosa todos os estudos referentes a predições.
A profecia real tem sinais divinos.
Jamais impressionar-se com prognósticos astrológicos desfavoráveis, na certeza de que, se as influências inclinam, a nossa vontade é força determinante.
Temos conosco a vida que procuramos.
Guardar em mente que muitas almas regressam à Vida Maior carregando consigo enormes frustrações pelos equívocos a que se afeiçoaram, por terem aceitado revelações destituídas de crédito.
Somos herdeiros de nossos próprios atos.
Paulo de Tarso, em momento de grande lucidez, escreveu ao povo de Corinto: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm.”
André Luiz
Fonte: Conduta Espírita -pdf
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