terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Joanna de Ângelis - Livro Vida Feliz - Divaldo P. Franco - Cap. 2 - O trabalho é vida



Joanna de Ângelis - Livro Vida Feliz - Divaldo P. Franco - Cap. 2


O trabalho é vida


Considera o trabalho o melhor meio para progredir.

Quem não trabalha, entrega-se à paralisia moral e espiritual.

O homem que não se dedica à ação libertadora do trabalho faz-se peso negativo na economia da sociedade.

O trabalho é vida.


Joanna de Ângelis






VÍDEO:

Cap. 02 do livro Vida Feliz - O trabalho é vida - Joanna de Ângelis
Mansão do Caminho

Mensagem mediúnica narrada por Divaldo Franco






Com narração de Divaldo Franco, apresentamos uma série com 15 capítulos sobre o livro "Vida Feliz", psicografia de Divaldo Franco, ditada pelo espírito Joanna de Ângelis. 

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Joanna de Ângelis - Livro Episódios Diários - Divaldo P. Franco - Cap. 26 - Filosofia de Compreensão



Joanna de Ângelis - Livro Episódios Diários - Divaldo P. Franco - Cap. 26


Filosofia de Compreensão


No transcurso de um dia não faltam motivos para revides, agressões, quedas morais.

Uma pessoa desatenta choca-se contigo e não se desculpa.

Outra, irreverente, diz-te um doesto e segue, sorrindo.

Mais alguém, em desequilíbrio, não oculta a animosidade que lhe inspiras.

Outrem mais, de quem sabes que te censura e, mentindo contra ti, acusa-te, levianamente...

Tens vontade de reagir. "Também sou humano" - costumas pensar.

Somente que reações semelhantes àquelas não resolvem o problema.

Deves nivelar-te às pessoas, pelas suas conquistas e títulos de enobrecimento, numa linha superior, e não pela sua mesquinhez.

Ninguém passa, na Terra, sem provar a taça da incompreensão.

Cada qual julga os outros pelos próprios critérios, mediante a sua forma de ser, como é natural.

O que se não possui é desconhecido; portanto, difícil de identificado noutrem.

Não é necessário que se te despersonalizes evitando apresentar-te conforme és.

Faz-se mister que te superes vencendo a parte negativa do teu caráter, aquela que censuras nos outros.

Lapidando as tuas arestas, tornar-te-ás melhor e mais feliz.

Aqueles que são exigentes, que gostam de aclarar tudo, resolver as situações que lhes surgem, padecem de distúrbios emocionais, sofrem ulcerações gástricas e duodenais, vivem indispostos.

Será que esses perturbadores e insolentes do caminho merecem que te desarmonizes?

Segue em paz, durante todo o teu dia, e arrima-te na filosofia da compreensão e da solidariedade, ajudando-os, sem reagires contra eles.

Isto será melhor para ti e para todos.


Joanna de Ângelis












Emmanuel - Livro Ação e Caminho - Chico Xavier - Cap. 4 - Pelas próprias obras



Emmanuel - Livro Ação e Caminho - Chico Xavier - Cap. 4


Pelas próprias obras


O mundo é a oficina.
O corpo é a ferramenta.

A existência é a oportunidade.
O dever a executar é a missão a cumprir.

O pensamento escolhe.
A ação realiza.

O homem conduz o barco da vida com os remos do desejo e a vida conduz o homem ao porto que ele aspira a chegar.

Eis porque, segundo as Leis que nos regem, “a cada um será dado pelas próprias obras”. 


Emmanuel












Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano

Allan Kardec - Livro O Céu e o Inferno - 2ª Parte - Da apreensão diante da morte - Por que os espíritas não são apreensivos diante da morte - Item 10



Allan Kardec - Livro O Céu e o Inferno - 2ª Parte - Da apreensão diante da morte


Por que os espíritas não são apreensivos diante da morte 


10. - A doutrina espírita muda inteiramente a maneira de encarar o futuro. A vida futura não é mais uma hipótese, mas uma realidade; o estado das almas depois da morte não é mais um sistema, mas um resultado de observação. O véu é levantado; o mundo espiritual aparece-nos em toda a sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que vêm descrever-nos sua situação; vemo-los aí em todos os graus da escala espiritual, em todas as fases da felicidade e da desgraça; assistimos a todas as peripécias da vida de além-túmulo. Aí está para os Espíritas a causa da calma com a qual encaram a morte, da serenidade de seus últimos instantes na terra. O que os sustenta não é somente a esperança, é a certeza; eles sabem que a vida futura não é mais do que a continuação da vida presente em melhores condições, e eles a aguardam com a mesma confiança com que aguardam o nascer do sol depois de uma noite de tempestade. Os motivos dessa confiança estão nos fatos de que foram testemunhas, e na concordância desses fatos com a lógica, a justiça e a bondade de Deus, e as aspirações íntimas do homem.

Para os Espíritas, a alma não é mais uma abstração; ela tem um corpo etéreo que faz dela um ser definido, que o pensamento abarca e concebe; já é muito para fixar as ideias sobre sua individualidade, suas aptidões e percepções. A lembrança daqueles que nos são caros repousa sobre algo real. Não são mais representados como chamas fugitivas que não lembram nada ao pensamento, mas sob uma forma concreta que os mostra melhor como seres vivos. Depois, em vez de ficarem perdidos nas profundezas do espaço, eles estão à nossa volta; o mundo corpóreo e o mundo espiritual estão em relação contínua, e assistem-se mutuamente. A dúvida sobre o futuro não sendo mais permitida, a apreensão da morte não tem mais razão de ser; vemo-la chegar com sangue frio, como uma libertação, como a porta da vida, e não como a porta do nada.


Allan Kardec













Emmanuel - Livro Astronautas do Além - Espíritos Diversos - Chico Xavier / J. Herculano Pires - Cap. 24 - Conflitos domésticos - O parente difícil



Emmanuel - Livro Astronautas do Além - Espíritos Diversos - Chico Xavier / J. Herculano Pires - Cap. 24 - Conflitos domésticos


O parente difícil


As nossas tarefas foram precedidas por várias observações de pais e mães que dialogavam no recinto. Eram amigos ou simpatizantes da Doutrina Espírita que nos visitavam procurando esclarecimento e reconforto, em vista dos conflitos domésticos que estão enfrentando. Conflitos sobretudo com os próprios descendentes.

No remate de cada conjunto de alegações só a ideia e a certeza da reencarnação davam lógica e entendimento aos assuntos em foco. Depois de várias conversações, todas elas proveitosas e oportunas, a nossa reunião foi iniciada e O Livro dos Espíritos nos ofereceu para estudo as questões 209 e 210 que motivaram comentários preciosos sobre os temas da família consanguínea, aliados aos ensinamentos da reencarnação.

Ao término da reunião mais uma vez Emmanuel esteve presente complementando os estudos da noite. 


O PARENTE DIFÍCIL.


O parente que se te instalou no caminho por obstáculo dificilmente transponível…

Abençoa-o e ampara-o, quanto puderes.

As leis de causa e efeito, tanto quanto os princípios de afinidade, não funcionam sem razão.

Observa.

O tempo segue rápido. Criaturas que viste na infância do corpo físico, quase que de improviso se transformaram e renteiam contigo nos caminhos da madureza.

Acontecimentos que rearticulas, a cores vivas, na memória, mostram a idade de muitos lustros.

Assim, no curso do tempo, as existências se intercambiam umas com as outras.

Os companheiros do passado voltam a nós, reclamando o trabalho ou a pacificação, o reajuste ou a assistência que lhes devemos.

Esse coração magoado e sofredor que nos compartilha a estrada do cotidiano na Terra é invariavelmente aquele mesmo espírito que nos fez o credor de maior ternura e mais ampla abnegação.

O filho rebelde, junto do qual te surpreendes hoje, é o irmão a quem prejudicaste ontem, com irreflexões que o atiraram para a teimosia ou para as sugestões de vingança;

a filha menos submissa de agora é a jovem de antigamente em cujo sentimento plantaste desespero e revolta;

o pai enigmático dos dias que correm é o companheiro que escravizaste aos próprios caprichos e de quem, no pretérito, comandavas as horas com violência e tirania;

a genitora dominante é a irmã de outrora que tratavas sob os pés;

o familiar portador de inquietação e de sofrimento é sempre a mesma pessoa que se desequilibrou à conta de nossos erros, em épocas transatas, e que exige reabilitação ao preço de nosso cuidado e devotamento, nas áreas da existência física.

É verdade que isso nem sempre ocorre na pauta de débitos nossos, ante a justiça. 

O amor, onde surja, sabe sempre trazer a si aqueles a quem se consagra, convertendo empeços e provas em esperanças e alegrias, à feição de Jesus que nos ama desde séculos imemoriais muito antes que o conhecêssemos, e nos sustenta a todos, na Terra, sem dívida alguma para conosco. 

Ainda assim, recordemos: todo parente difícil é trabalho de amor ou rearmonização que a Divina Providência nos confia, a fim de que tenhamos o privilégio de transfigurá-lo em degrau de serviço e de luz, no rumo de nossa própria sublimação.


Emmanuel












domingo, 29 de janeiro de 2023

Joanna de Ângelis - Livro Amor, Imbatível Amor - Divaldo P. Franco - Cap. 63 - Amor de Plenitude



Joanna de Ângelis - Livro Amor, Imbatível Amor - Divaldo P. Franco - Cap. 63


Amor de Plenitude


Em qualquer circunstância a terapia mais eficiente é amar.

O amor possui um admirável condão que proporciona felicidade, porque estimula os demais sen­timentos para a conquista do Self, fazendo desabro­char os tesouros da saúde e da alegria de viver, conduzindo aos páramos da plenitude.

Ao estímulo do pensamento e conduzido pelo sentimento que se engrandece, o amor desencadeia reações físicas, descargas de adrenalina, que propor­cionam o bem-estar e o desejo de viver na sua esfera de ação.

Inato no ser humano, porque procedente do Ex­celso Amor, pode ser considerado como razão da vida, na qual se desenvolvem as aptidões elevadas do Espírito, assinalado para a vitória sobre as pai­xões.

Mesmo quando irrompe asselvajado, como impulso na busca do prazer, expressa-se como forma de ascensão, mediante a qual abandona as baixadas do bruto, que nele jaz para fazer desabrochar o anjo para cuja conquista marcha.

A sua essência sutil comanda o pensamento dos heróis, a conduta dos santos, a beleza dos artistas, a inspiração dos gênios e dos sábios, a dedicação dos mártires, colocando beleza e cor nas paisagens mais ermas e sombrias que, por acaso, existam.

Pode ver um poema de esperança onde jaz a morte e a decomposição, já que ensina a lei das trans­formações de todas as coisas e ocorrências, abrindo espaço para que seja alcançada a meta estatuída nas Leis da Criação, que é a harmonia.

Mesmo no aparente caos, que a capacidade hu­mana não consegue entender, encontra-se o Amor trabalhando as substâncias que o constituem, direci­onando o labor no rumo da perfeição.

O homem sofre e se permite transtornos psicológi­cos porque ainda não se resolveu, realmente, pelo amor, que dá, que sorri de felicidade quando o ser amado é feliz, liberando-se do ego a pouco e pouco, enquanto desenvolve o sentido de solidariedade que deve viver em tudo e em todos, contribuindo com a sua quota de esforço para a conquista da sua realidade.

Liberando-se dos instintos básicos, ainda em predomínio, o ser avança, degrau a degrau, na esca­da do progresso e enriquece-se de estímulos que o levam a amar sem cessar, porquanto todas as aspira­ções se resumem no ato de ser quem ama.

A síntese proposta por Jesus em torno do amor é das mais belas psicoterapias que se conhece: Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, em uma trilogia harmônica. 

Ante a impossibilidade de o homem amar a Deus em plenitude, já que tem dificuldade em conceber o Absoluto, realiza o mister, invertendo a ordem do ensinamento, amando-se de início, a fim de desenvolver as aptidões que lhe dormem em latência, esforçando-se por adquirir valores iluminativos a cada momento, crescendo na direção do amor ao próximo, decorrência natural do autoamor, já que o outro é extensão dele mesmo, para, finalmente amar a Deus, em uma transcendência incomparável, na qual o amor predomina em todas as emoções e é o responsável por todos os atos. Diante, portanto, de qualquer situação, é necessário amar. 

Desamado, se deve amar. 

Perseguido, é preciso amar. 

Odiado, torna-se indispensável amar. 

Algemado a qualquer paixão dissolvente, a libertação vem através do amor. 

Quando se ama, se é livre. 

Quando se ama, se é saudável. 

Quando se ama, se desperta para a plenitude. 

Quando se ama, se rompem as couraças e os anéis que envolvem o corpo, e o Espírito se movimenta produzindo vida e renovação interior. 

O amor é luz na escuridão dos sentimentos tumultuados, apontando o rumo. 

O amor é bênção que luariza as dores morais. 

O amor proporciona paz. 

O amor é estímulo permanente. 

Somente, portanto, através do amor, é que o ser humano alcança as cumeadas da evolução, transformando as aspirações em realidades que movimenta na direção do bem geral. 

O amor de plenitude é, portanto, o momento culminante do ato de amar. 

Desse modo, através do amor, imbatível amor, o ser se espiritualiza e avança na direção do infinito, plenamente realizado, totalmente saudável, portanto, feliz.


 Joanna de Ângelis













Fonte: Amor, Imbatível Amor -pdf

Joanna de Ângelis - Livro Espírito e Vida - Divaldo P. Franco - Cap. 9 - Serve e Confia

 

Joanna de Ângelis - Livro Espírito e Vida - Divaldo P. Franco - Cap. 9


Serve e Confia


“784. Bastante grande é a perversidade do homem. Não parece que, pelo menos do ponto de vista moral, ele, em vez de avançar, caminha aos recuos?

“Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que o homem se adianta, pois que melhor compreende o que é mal, e vai dia-a-dia reprimindo os abusos. Faz-se mister que o mal chegue ao excesso, para tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas. (O Livro dos Espíritos)


Alma que sofre, olha a terra encharcada e ferida, coberta de árvores quebradas e banhada pelas águas dos rios transbordantes!

Aqui e ali a destruição e o lamaçal assinalam a passagem terrível da tormenta desenfreada.

Contempla o jardim despedaçado pelo granizo e o vento, deixando flores mortas no chão e raízes acima do solo.

Fita as águas lodosas dos rios cheios conduzindo destroços e morte..

A devastação passou abraçada à ruína e a vida periclita em derredor.

No entanto, no dia seguinte, brilha o sol generoso. Osculando tudo, indistintamente, leva a toda a parte a bênção da esperança e do refazimento.

Confiante, o homem resolve cooperar com a mensagem de mais alto.

Abre valas, desvia os cursos dágua, revolve a terra, retifica a vegetação destroçada e semeia na gleba úmida.

O tempo se encarrega de devolver a esse homem resoluto a beleza da paisagem, a bênção do grão e o doce aroma das flores espalhado no ar… E o sol compassivo segue adiante.

Vai mais além, alma em sofrimento, e fita a terra ressequida, o chão ferido pelas setas douradas do sol, os rios em pó, nem água nem lama, a vegetação crestada e a vida a morrer…

A seca impiedosa tudo destruiu.

Todavia, subitamente, carreadas por ventos bons, nuvens andantes entornam suas ânforas cheias, cobrindo de umidade e vida a terra torturada.

O homem, animado pelo auxílio inesperado, corre ao chão e o afaga com os instrumentos de amanho, sendo felicitado, depois, com o verde dos campos e o ouro das espigas, contemplando as fontes cantantes a sombra do arvoredo… E o sol compassivo segue adiante.

Enxuga, então, tuas lágrimas de agora.

Se a tormenta hoje te inunda o coração, desfazendo o jardim dos teus sonhos ou alagando com as lágrimas da inquietação o teu pomar de fantasias, aguarda o Sol generoso, doador de bênçãos, serve e confia, semeando a esperança no próprio coração.

Se a ingratidão queimou o frescor da tua alegria e a injustiça secou o teu rio de confiança na vida, serve ainda mais e mais confia nas abençoadas nuvens portadoras da abundância da felicidade. Quando chegarem, renovarão teus celeiros com os sadios grãos da serenidade e da paz.

Cala todas as dores para que a cortina líquida do pranto não obnubile a visão azul dos céus que te mandarão o socorro em mensagens de luminoso alento.

Hoje significa o teu momento de semear, sejam quais forem as condições.

Deixa ao futuro aquilo que o presente ainda não pode resolver e, sem desfalecimento, serve e confia, observando que “o homem se adianta, pois que melhor compreende o que é mal, e vai dia a dia reprimindo os abusos”, inspirado, esse homem em crescimento, que te observa a conduta espírita e cristã, nos teus salutares exemplos de fé e serviço.


Joanna de Ângelis












Joanna de Ângelis - Livro Momentos de Consciência - Divaldo P. Franco - Pág. 27 - Consciência e integridade



Joanna de Ângelis - Livro Momentos de Consciência - Divaldo P. Franco - Pág. 27


Consciência e integridade


A criatura que busca a integridade, o estado de equilíbrio moral em toda sua amplitude, já adquiriu a consciência de si mesma, havendo logrado o amadurecimento psicológico resultante da observância correta das Leis da Vida.

A vida é as sucessivas etapas do processo evolutivo graças às quais o espírito avança, de experiência em experiência, modelando o anjo que lhe dorme em latência, manifestação do psiquismo divino, sua origem, sua causalidade...

Todo desenvolvimento rompe amarras, facultando libertação e, às vezes, gerando dor.

Buscando fugir às dores, normalmente engendra mecanismos de transferência de que se utiliza para o prazer, passando a depender deste, assim programando os inevitáveis futuros sofrimentos.

Somente a consciência dos objetivos da vida, em seu conjunto, favorece a visão correta para uma conduta existencial preparadora da etapa para a futura reencarnação.

Decorrem disso os fenômenos que se apresentam na área do comportamento e, com eles, as tendências, inclinações, aspirações, temperamento...

A integridade resulta da disciplina das tendências negativas, das aspirações superficiais a favor dos valores de expressão profunda e da plena consciência de objetivo e significado existencial.

Se desejas possuir a integridade da criatura de bem, treina os pequenos deveres, as realizações de significado modesto.

É muito fácil tornar-se gigante nas grandes e expressivas realizações.

Os verdadeiros triunfadores, no entanto, agigantam-se nas pequenas coisas, enobrecendo-se nos labores de significado inexpressivo, sem os quais ruem as grandiosas construções e tornam-se prejudicados e impraticáveis os complexos projetos....

Apaga-se , esse trabalhador , nas situações de alta projeção, toma a responsabilidade nos serviços das horas sem aparente significação.

Não é notado quando presente , pois que todos se acostumaram ao seu equilíbrio, à harmonia do conjunto , no qual labora, no entanto , quando não se encontra, todos lhe notam a ausência e compreendem-lhe o valor.

O homem integro é fiel ao dever e nunca deserta. Ele em consciência da sua utilidade, que constrói e , por conseqüência , é responsável, discreto e operoso.

Quando se buscam sensações novas de agradar o ego , ainda não se adquiriu a consciência da integridade.

Difícil p triunfo do ser humano sobre si mesmo, porquanto essa conquista se deriva da vivência do bem e da ordem, após o tirocínio da consciência lúcida. 

Allan Kardec , com extraordinária capacidade de discernimento, trabalhou a própria consciência , aplicando-se as lições recebidas dos espíritos no comportamento e , estabelecendo as linhas básicas da integridade, definiu-as no homem de bem, como sendo o portador das excelentes qualidades do coração , da mente e do caráter, tomando como símbolo a figura de Jesus, conforme a questão 625 , de O Livros dos Espíritos :

Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para servir de guia e modelo ?

Jesus. - Responderam os Sábios Instrutores do Mundo Maior, deixando-nos o exemplo máximo de consciência e integridade. 


Joanna de Ângelis











sábado, 28 de janeiro de 2023

André Luiz - Livro Agenda Cristã - Chico Xavier - Cap. 28 - Efetivamente



André Luiz - Livro Agenda Cristã - Chico Xavier - Cap. 28


Efetivamente


Vigiar não é desconfiar.

É acender a própria luz, ajudando os que se encontram nas sombras.

Defender não é gritar.

É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas.

Ajudar não é impor.

É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.

Ensinar não é ferir.

É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.

Renovar não é destruir.

É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o bem geral.

Esclarecer não é discutir.

É auxiliar através do espírito de serviço e da boa vontade, o entendimento daquele que ignora.

Amar não é desejar.

É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar aos próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça.


André Luiz










Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano

Emmanuel - Livro Canais da Vida - Chico Xavier - Cap. 11 - Ante o apelo do Cristo



Emmanuel - Livro Canais da Vida - Chico Xavier - Cap. 11


Ante o apelo do Cristo


“Sede perfeitos!” — conclamou o Divino Mestre — entretanto, sabemos que estamos presentemente mais distantes da perfeição que o verme da estrela.

Ainda assim, Jesus não formularia semelhante apelo se estivesse ele enquadrado no labirinto inextricável do “impossível”.

Podemos e devemos esposar a nossa iniciação no aprimoramento para a Vida Superior, começando a ser bons.

Entretanto, é necessário distinguir bondade da displicência com que muita vez nos rendemos à falsa virtude, de vez que, em toda parte, existem criaturas boas, emaranhadas na negação da verdadeira bondade.

Vemos pessoas de boas intenções acendendo a fogueira da discórdia, entronizando a astúcia no culto devido à inteligência, para consolidar a maldade; para empreender a separatividade; para os objetivos da desordem; para a conservação da ignorância e da penúria que amortalham grande parte da Humanidade.

Busquemos o padrão do Cristo e sejamos bons, quanto o Mestre nos ensinou.

É natural não possas ser apresentado, de imediato, em carros de triunfo, à frente da multidão, categorizado à conta de santo ou de herói, mas podes ser o irmão do próximo, estendendo-lhe as mãos fraternas.

Observa, em torno da mesa farta ou ao redor da saúde que te garante a harmonia orgânica e considera as tuas possibilidades de auxiliar.

Podes ser o irmão do companheiro infeliz, através de alguma frase de bom ânimo, o benfeitor do coração materno infortunado, o salvador da criança que luta com a enfermidade e com a morte, pela gota de remédio restaurador.

Podes ser o amigo dos animais e das árvores, o preservador das fontes e o defensor das sementes que sustentarão o celeiro de amanhã.

Desperta e faze algo que te impulsione para a frente na estrada de elevação.

Não te detenhas.

A vida não te reclama atitudes sensacionais, gestos impraticáveis, espetáculos de súbita grandeza…

Pede simplesmente sejas sempre melhor para aqueles que te cruzem os passos.

Esqueçamos o mal e procuremos o bem que nos esclareça e melhore.

Ainda agora e aqui mesmo, enquanto relemos o convite do Senhor, podemos formular no coração uma prece por todos aqueles que ainda não nos possam compreender e, através da oração, começar a obra de nosso aperfeiçoamento para a Vida Imortal.


Emmanuel










Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano

Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Parte quarta - Das esperanças e consolações - Cap. I - Das penas e gozos terrestres - Uniões antipáticas (Miramez)



Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Parte quarta - Das esperanças e consolações - Cap. I - Das penas e gozos terrestres


Uniões antipáticas 



939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são induzidos a unir-se, como é que, entre os encarnados, frequentemente só de um lado há afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido com indiferença e, até, com repulsão? Como é, além disso, que a mais viva afeição de dois seres pode mudar-se em antipatia e, algumas vezes, mesmo em ódio?

“Não compreendes então que isso constitui uma punição, se bem que passageira? Depois, quantos não são os que acreditam amar perdidamente, porque apenas julgam pelas aparências, e que, obrigados a viver com as pessoas amadas, não tardam a reconhecer que só experimentaram um encantamento material! Não basta uma pessoa estar enamorada de outra que lhe agrada e em quem supõe belas qualidades. Vivendo realmente com ela é que poderá apreciá-la. Também há muitas uniões que a princípio parecem destinadas a nunca ser simpáticas, mas que, quando os dois seres que as constituem se estudam e se conhecem bem, acabam por votar-se duradouro e terno amor, porque assente na estima! Cumpre não se esqueça de que é o Espírito quem ama e não o corpo, de sorte que, dissipada a ilusão material, o Espírito vê a realidade.

“Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com frequência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, quando a ilusão se desfaz.”

940. Não constitui igualmente fonte de dissabores, tanto mais amargos quanto envenenam toda a existência, a falta de simpatia entre seres destinados a viver juntos?

“Amaríssimos, com efeito. Essa, porém, é uma das infelicidades de que sois, as mais das vezes, a causa principal. Em primeiro lugar, o erro é das vossas leis. Julgas, porventura, que Deus te constranja a permanecer junto dos que te desagradam? Depois, nessas uniões, ordinariamente buscais a satisfação do orgulho e da ambição, mais do que a ventura de uma afeição mútua. Sofreis então as consequências dos vossos prejuízos.”

a) – Mas, nesse caso, não há quase sempre uma vítima inocente?

“Há, e para ela é uma dura expiação. Mas a responsabilidade da sua desgraça recairá sobre os que lhe tiverem sido os causadores. Se a luz da verdade já lhe houver penetrado a alma, em sua fé no futuro haurirá consolação. Ademais, à medida que os preconceitos se enfraquecerem, as causas dessas desgraças íntimas também desaparecerão.”


Allan Kardec



O Livro dos Espíritos comentado pelo Espírito Miramez

Questão 939 comentada


O ser humano se engana constantemente, principalmente no tocante ao amor. É preciso analisar mais a chamada sintonia que, no fundo, é o próprio amor. Ele faz parte de uma escala imensurável; cada degrau corresponde a um estado de alma, e a subida vai nos mostrando que ela é infinita, assinalando as posições das criaturas e fazendo-as sentir a verdade na seqüência da subida.

Ao se encontrar uma criatura, principalmente do sexo oposto, pode-se sentir imediatamente uma grande afeição, que tanto pode ser pela presença física, quanto pela espiritual. Compete a cada indivíduo ser cauteloso em mostrar o que está pensando e sentindo naquele momento, para não cair em contradições.

Certamente que em muitos casos, encontramos pessoas pela primeira vez e sentimos antipatias por elas, no entanto, com o decorrer do tempo, modificamos nossos sentimentos, passando a amar tais criaturas, bem como se dá o contrário. A razão nos fala que tudo isso constitui processo de despertamento espiritual, e que não vamos permanecer sentindo antipatia; o nosso futuro é amar e nos confraternizar com todos os seres deste mundo em que moramos temporariamente e dos outros, tanto quanto de todos os reinos da natureza.

Devemos amar a Deus, como já falamos alhures, em todas as coisas, que essas coisas respondem a esse amor em sua dimensão de vida. Não deves te sentir culpado por teres antipatia por alguém; deves, sim, compreender esse sinal como sendo um aviso do que ocorre por dentro da tua vida. O que tens a fazer é buscar mudar na tua intimidade e esforçar-te para tal, que a própria natureza te ajudará na superação dos obstáculos naturais. Esses conflitos são normas de despertamento dos valores internos. Não deves tampouco culpar as entidades mal informadas sobre a verdade. Elas estão igualmente procurando, como todos nós, a verdade para se libertarem das incompreensões.

Ao encontrares novos companheiros e a antipatia surgir, é um sinal pedindo para parares e meditar, até que se abram em teu entendimento, vários processos da vida para nos educar e instruir. O próprio amor à primeira vista deve ser moderado. Em tudo, a posição de equilíbrio nos mostra melhores resultados; todas as paixões ardentes vêm de fonte mal informada, e todas as paixões desenfreadas nascem mais da matéria e pedem modificações. O homem elevado é sereno em tudo o que faz e pensa; ele ama, na mesma serenidade, a Deus em tudo.

Certamente que existem muitas modalidades de afeições, no entanto, tudo vem do Espírito. Somente ele, na posição de encarnado, ama ou odeia. Quando o Espírito se liberta do corpo na desencarnação, a matéria se funde na própria matéria, desfazendo-se da forma. Os elementos buscam seus iguais, fundindo-se e se transformando para a sua grandeza. Na própria matéria existe "antipatia" dos elementos, que vibram em diferentes ordens.

Em muitos casos, que podem ser comprovados, muitos que amam e que se diziam felizes em tais momentos, passam a odiar. Entrementes, com a compreensão da vida, com o passar dos milênios, passam a amar novamente, eternamente, pois esse é o caminho, a verdade e a vida para todas as criaturas de Deus. O ódio é transitório; o amor é eterno, em tudo que existe.

Nestes jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos e paralíticos. (João, 5:3)

Na vibração do ódio somente existem cegos, coxos e paralíticos, mas, com Jesus, em se referindo ao amor, à simpatia, todos se curam da cegueira, das enfermidades e dos defeitos físicos, vivendo nas linhas da perfeita harmonia de vida.

Podemos afirmar que todos os acontecimentos contraditórios que se passam na vida da alma, são necessários para que ela chegue à região do amor, passando a amar. Não podemos julgar a ninguém porque deixou de amar determinada criatura de quem antes tanto gostava. As próprias ilusões são lições, para nos mostrar o verdadeiro caminho. Todos passam por essas diretrizes. Os Espíritos elevados sabem disso; por isso não julgam.


Miramez






Filosofia Espírita Volume XIX (João Nunes Maia) 
Cap. 21 - Antipatias 






Fontes: O Livro dos Espíritos comentado pelo Espírito MiramezKardecpedia

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - 3ª Parte - Das leis morais - Cap. I - Da lei divina ou natural - O bem e o mal - Questão 632 (Miramez)



Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - 3ª Parte - Das leis morais - Cap. I - Da lei divina ou natural


O bem e o mal


632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do bem e do mal, e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal?

“Jesus disse: vede o que quereríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se resume nisso. Não vos enganareis.”


Allan Kardec 




O Livro dos Espíritos comentado pelo Espírito Miramez

Questão 632 comentada

O engano entre o mal e o bem, para os de boa vontade, para os que procuram Deus em tudo que fazem, é mais difícil. Necessário se faz crer em Deus porque, acreditando n'EIe como Pai de amor, estaremos sempre à procura das Suas leis, para que possamos vivê-las.

Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. (Lucas, 6:31)

Nesse regime de justiça, de amor e de fraternidade, ninguém se engana na escolha, a menos que deseje escolher o mal, o que não acreditamos. Apóia-te no Evangelho de Jesus, que serás seguro em todas as tuas obras, porque o Mestre é a verdade, é o caminho e a vida.

A humanidade, sendo consciente dos seus deveres perante o Criador e ante o Mediador entre Deus e os homens, não se engana na escolha dos seus caminhos. A inteligência, irmanada com o coração, se ilumina e a intuição se faz em todo o seu esplendor. Deus, quando fez o homem, dotou-o de todas as sensibilidades da vida, acentuando na sua consciência - "faze a tua parte, que te ajudarei".

O discernimento vem do esforço de acertar. Existem pessoas que desejam enganar a si mesmas, conscientemente. Essas precisam sofrer para despertar do engano imposto a si mesmas por inércia. Os homens estão rodeados de inúmeros Espíritos, a ajudá-los mais do que pensam: no entanto, essas entidades espirituais encarregadas de inspirá-los ficam esperando a decisão de cada um.

Decide para o bem, que esse bem será encaminhado para o teu caminho. O "buscais e achareis" de Jesus é um incentivo para o teu esforço, e Ele, o Mestre, te ajudará na tua busca. Com o Espiritismo na análise do Cristianismo, ficou mais fácil a busca, pelas verdades que ele expõe para todas as criaturas de boa vontade. Os livros espíritas sérios estão circulando por toda parte, e àquele que deseja obtê-lo, logo lhe chega às mãos um deles como resposta, porque muitos Espíritos encarregados de difundir essas verdades estão a postos e ajudam a quem quer que seja na procura, sem que aquele que busca o perceba. Na profundidade do termo, em se comparando com as leis eternas que dominam todas as coisas, não existem enganos; existem, sim, caminhos mais difíceis.

Os tempos são chegados de a luz se fazer em toda a humanidade, por meios diversos e seguros. Não apenas o Brasil, mas vários outros países já conhecem a Doutrina Espírita, tomando conhecimento da Verdade, procurando-a com sinceridade e amor. Deus é justiça e todos somos Seus filhos do coração. Allan Kardec foi um instrumento da verdade, que Jesus enviou à França, para fazer conhecido o Evangelho em Espírito e verdade. A velha Europa não pode dizer que não viu e não sentiu a luz do sol espiritual, entretanto, ela rejeitou a instrução espiritual, que foi direcionada então, para o Brasil, mas Jesus se mostra com os braços abertos, para receber todos os povos que queiram aprender e amar dentro da fraternidade universal. Em Espírito, Ele se acha envolvido no ar que podes respirar e na água que podes sorver, nos alimentos que matam a fome e, muito mais, na vida dos brasileiros, que sempre têm algo de Jesus para mostrar nos lances de suas vidas.

Povos de todas raças! Buscai no Brasil vossas orientações espirituais, que nunca errareis os caminhos do bem. A caridade nesta nação corre nas veias dos que tiveram o privilégio de nascer nestas terras, privilégio este por conquistas, pelas reencarnações em diferentes nações do mundo.


Miramez



Filosofia Espírita - Vol. 13 - João Nunes Maia
Cap. 20 - O engano consciente 






Joanna de Ângelis - Livro Otimismo - Divaldo P. Franco - Cap. 18 - Programa de elevação



Joanna de Ângelis - Livro Otimismo - Divaldo P. Franco - Cap. 18


Programa de elevação


Há muito tumulto em torno de ti. Em consequência, sentes-te aturdido, inquieto.

Apelos de toda natureza te alcançam a intimidade da vida, desorientando-te não poucas vezes.

Problemas que se avolumam, exigem-te soluções que desconheces e terminas atordoado, complicando ocorrências de fácil entendimento.

Altercações contínuas, agitação alucinada formam um painel emocional que te descontrola.

Cansado de lutar contra as circunstâncias assustadoras, deixas-te arrastar, horas agitado, momentos outros indiferente, vencido pelo tropel avassalador.

Aprende a fazer silêncio íntimo e a conviver contigo mesmo.

Propõe-te espaço mental para o exame das tuas necessidades, reflexão sobre a existência, equilíbrio de valores íntimos.

Quem não se conhece, encontra-se incapaz de manter salutares relacionamentos e enfrentar as situações que resultam dos compromissos vários de que se não pode evadir.

Se reages, amargurado ou insensível, aos processos da luta cotidiana, necessitas aprender a agir conforme cada situação, mediante as exigências de cada caso.

Nem “lavar as mãos”, irresponsavelmente, tampouco somar às dificuldades que já enfrentas. O correto é conceder a cada caso a consideração devida e atentar para que os efeitos não se façam danosos.

Sê tu aquele que identifica os seus reais recursos e sabe aplicá-los.

Para que logres esse tentame, ama-te a ti mesmo, permitindo-te o crescimento espiritual que te desenvolverá a capacidade de amar o teu próximo com legítimo interesse pela sua felicidade.

Não temas em enfrentar-te; conviver com as tuas imperfeições, descobrindo-as e transformando-as; com as tuas legítimas necessidades…

Quem corre de um para outro lado, em agitação, perde o sentido de direção.

É indispensável parar, de modo a examinar os rumos e seguir aquele que lhe constitui o objetivo primordial.

Estás fadado à felicidade.

Começa o programa para alcançá-la, desde agora, afadigando-te por bem cumprir com os deveres na Terra, dos quais decorrerão a alegria e a paz nesta e na vida futura.


Joanna de Ângelis