terça-feira, 1 de abril de 2025

Bezerra de Menezes - Livro Sol de Esperança - Divaldo P. Franco - Cap. 3 - Meus filhos, muita paz !



Bezerra de Menezes - Livro Sol de Esperança - Divaldo P. Franco - Cap. 3


Meus filhos, muita paz !


A Doutrina Espírita, nesse segundo século de expansão, iniciado há pouco, apresenta-se como a legítima resposta do mundo espiritual às angustiantes inquietações que se espraiam na Terra, na condição de Consolador prometido.

Para as lágrimas humanas de qualquer procedência, faz-se o lenço da misericórdia em forma de estímulo e encorajamento, socorro e iluminação, transformando-se na luz da caridade em todas as dimensões.

Caridade do pão, do agasalho, do medicamento, da palavra, da compreensão, da amizade, e do perdão, mas sobretudo, a caridade da instrução e da educação cristã e espírita para arrancar as grilhetas da ignorância, essa geratriz de mil infortúnios...

Façamos, de imediato, a semeação do amor, que é a sementeira de luz.

Consideremos a necessidade da tolerância para com todos, pois este é um dos nossos lemas, mas não nos permitamos conivência com os erros.

Temos um compromisso com Jesus, cujo ministério de liberdade e tolerância se encontra perfeitamente estabelecido na Codificação Espírito.

Procuremos conciliar nossos interesses ante as realidades da Vida Maior, no entanto, no momento de escolher, não olvidemos a melhor parte, aquela a que se reportou o Mestre, em se referindo a Maria ante Marta.

Amemos, envidando todos os esforços pela concórdia e fraternidade, estabelecendo as bases firmes de nosso comportamento, em considerando nossas responsabilidades ante a vida...

Engrandeçamos o amor, para que o amor nos eleve, e restauremos as lições do Cristo, nas almas, fixando, em definitivo, os marcos delimitadores do reinado do Espírito entre as criaturas sofredoras de nosso planeta.

Quando o lar descerra suas portas ao Evangelho restaurado, a humanidade toda se renova.

Abramos, desse modo, de par em par, as portas de nossa Casa ao Cristo, retenhamo-lO com carinho e aprendamos com Ele a conjugar os verbos amar e servir.

Falemos, escrevamos, divulguemos por todos os modos a mensagem de vida que hoje estua em nossas almas para os ouvidos sofridos do mundo, e estaremos laborando diligentemente pela liberdade, libertando-nos a nós mesmos.

Rogando a Jesus que nos abençoe, o servidor humílimo,


Bezerra de Menezes










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