Bezerra de Menezes - Livro Nas Fronteiras da Loucura - Manoel Philomeno de Miranda / Divaldo P. Franco - Cap. 21
Rogativa e socorro
Do homem sempre depende o resultado dos seus empreendimentos, mesmo quando sob a inspiração das forças negativas que tentam levá-lo à queda, ou dos Emissários do Bem que o propelem para a conquista da evolução. O livre-arbítrio é, por conseguinte, soberano.
Em verdade, nenhuma rogativa honesta, dirigida ao Senhor, fica sem resposta do socorro imediato. Quiçá, não chegue na forma que se pretende, mas, conforme é de melhor para o necessitado, o que expressa o grau da sabedoria que responde.
Fosse de forma diversa e o caos se estabeleceria, desde que, ainda na infância espiritual, as criaturas não sabemos pedir, solicitando, não raro, o que nos é bom num momento, que deixa de ter qualquer valor, ou, às vezes, transformando-se em desagrado, logo depois.
Felizes o que pedem ajuda, sem orientar o tipo e a forma de auxílio que desejam receber, orando, pura e simplesmente, numa confiante entrega total de amor e de fé.
Bezerra de Menezes
Fontes: Nas Fronteiras da Loucura -pdf; O Consolador
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