quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Joanna de Ângelis - Livro Alegria de Viver - Divaldo P. Franco - Cap. 2 - Precipitação e paciência



Joanna de Ângelis - Livro Alegria de Viver - Divaldo P. Franco - Cap. 2


Precipitação e paciência


“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.” (Mateus, 5:5)


No báratro da atualidade, ante os desafios de cada instante, não te entregues às reações que somente complicam o teu processo evolutivo.

Enfrenta cada problema usando o raciocínio e asserenando o coração, de modo a poderes agir com acerto, sem tais reagentes que resultam da precipitação.

A reação perturba, a ação edifica.

Quando reages sem pensar, serás obrigado, mais tarde, a agir para concertar.

Os fatores dissolventes, que resultam dos vícios e acomodações, respondem pela perturbação e desordem que ora grassam soberanos.

Não te deixes arrastar pelo desequilíbrio que se generaliza.

Sê tu aquele que, diante das dificuldades, não se engaja na precipitação.

Esta é geratriz da agressividade e da violência, filha dileta do primarismo e do medo ancestral, primitivo.

Assim, em qualquer momento, tens necessidade de cultivar a paz que ressuma da paciência.

A paciência é instrumento da vida para o serviço da perfeição.

No báratro da atualidade, ante os desafios de cada instante, não te entregues às reações que somente complicam o teu processo evolutivo.

Enfrenta cada problema usando o raciocínio e asserenando o coração, de modo a poderes agir com acerto, sem tais reagentes que resultam da precipitação.

A reação perturba, a ação edifica.

Quando reages sem pensar, serás obrigado, mais tarde, a agir para concertar.

Os fatores dissolventes, que resultam dos vícios e acomodações, respondem pela perturbação e desordem que ora grassam soberanos.

Não te deixes arrastar pelo desequilíbrio que se generaliza.

Sê tu aquele que, diante das dificuldades, não se engaja na precipitação.

Esta é geratriz da agressividade e da violência, filha dileta do primarismo e do medo ancestral, primitivo.

Assim, em qualquer momento, tens necessidade de cultivar a paz que ressuma da paciência.

A paciência é instrumento da vida para o serviço da perfeição.

A precipitação é operária a soldo das implosões devastadoras e das explosões infelizes.

Lenta e seguramente cresce no trabalho e atua nos teus deveres.

Melhor realizar em profundidade, com calma, do que, com precipitação, tudo intentar produzir.

A precipitação desnorteia; a paciência harmoniza.

Precipitado, o homem tomba nas próprias armadilhas. Paciente, soluciona todos os enigmas.

A precipitação retrata distúrbio emocional, enquanto que a paciência reflete harmonia interior.

Átila, precipitado, submeteu grande parte do mundo ao seu domínio, para logo depois sucumbir, vitimado pela própria impulsividade.

Antes dele, Alexandre Magno conquistou a Terra conhecida, não obstante, desencarnou em perturbação e insatisfação íntima.

A história dos precipitados conquistadores do exterior é feita de amargura e com ressaibos de dor.

Jesus, porém, que nos veio amar, permanece conquistando-nos com paciência, aguardando que O sigamos.

Nas Suas pegadas levantaram-se apóstolos, mártires e santos em todas as épocas, ensinando-nos que a precipitação conduz à loucura; todavia, a paciência com amor, mãe da resignação cristã, leva à vitória e à salvação.

















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