Os perfumes
Durante anos, o médium Francisco Cândido Xavier produziu perfumes, que eram sentidos nos ambientes onde ele estava presente, ou que ficavam nas garrafas contendo água a ser fluidificada, colocadas numa sala ao lado.
Quando o Espírito da entidade conhecida pelo nome Sheila se apresentava, o odor que se sentia no ar era de éter, especialmente quando estavam presentes pessoas necessitadas de tratamento de saúde. A água fluidificada, apanhada após as sessões, cheirava a rosas. Nós mesmos presenciamos esse fenômeno diversas vezes e podemos atestar sua autenticidade, além do fato de que as mãos do médium ficavam úmidas e perfumadas.
Sobre Chico, conhecemos outro caso curioso.
O fundador do Centro de Valorização da Vida, de São Paulo, o Dr. Jacques Conchon, que na ocasião nos narrou o episódio, fora a Uberaba para visitar o célebre médium. Também estava desejoso de presenciar o fenômeno dos perfumes, do qual todos falavam. Porém, o guia espiritual de Chico, sentindo que este muito lhe exigia, suspendera-o. Desapontado, Dr. Conchon saiu da sessão sem ter realizado seu desejo.
Quando chegou ao hotel, teve uma belíssima surpresa: ao pôr a mão no bolso, viu que seu lenço estava embebido em perfume. Foi, pensamos nós, um belo gesto da entidade espiritual.
Dessa forma, com o brinde perfumado, reconheceu o esforço do homem que, na qualidade de presidente do CVV. — Centro de Valorização da Vida —, salvou a vida de tantos prováveis suicidas.
Da Revista Espírita Allan Kardec”, número 9, ano III
Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano
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