terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Manoel Philomeno de Miranda - Livro Sexo e Obsessão - Divaldo P. Franco - Cap. 24 - Despedidas



Manoel Philomeno de Miranda - Livro Sexo e Obsessão - Divaldo P. Franco - Cap. 24


Despedidas


Madre Clara de Jesus não ocultava a satisfação ante o efeito da conferência de esclarecimento e o convite aos membros da Instituição que dirigia, face à necessidade de cumprimento do dever e da responsabilidade que lhes dizia respeito.

Acompanhamos o médium Ricardo, que agora se iria dedicar ao diálogo com as pessoas selecionadas pelo Atendimento fraterno, para o esclarecimento e o socorro que necessitavam. Embora houvesse proferido uma conferência sob a direção da Mentora, não apresentava qualquer sinal de cansaço físico ou mental, antes, pelo contrário, estava com imensa disposição íntima de servir e de atender os nautas que tombaram na travessia das ondas do encapelado oceano da existência ou que se encontravam em grave situação de risco. O sorriso jovial ornava-lhe os lábios e todo ele irradiava simpatia e bondade. Assim se deve atender às criaturas necessitadas, necessitados que, de alguma forma, somos todos nós ante os Celeiros de Bênçãos da Divindade.

A movimentação na Casa era grande, particularmente por Entidades espirituais, à medida que diminuía a presença das pessoas físicas, que retornaram ao ninho doméstico, exceção feita aos que continuavam no labor. Irmão Anacleto, que nos acompanhara à sala de atendimento espiritual em que se encontrava Ricardo, deu-me um sinal para que voltássemos ao recinto onde se procediam aos experimentos mediúnicos e que nos servira de laboratório para o programa que nos trouxera à Terra.

Informou-nos que, logo mais, deveriam ser encerrados os labores pertinentes ao programa de assistência ao padre Mauro, e que desencadeara todo o processo de atendimento a outros Espíritos que se lhe vinculavam.

Esclareceu-nos que aguardaria o encerramento total das atividades humanas na Instituição que nos albergava, a fim de estarem presentes o médium Ricardo e outros amigos que participaram dos labores abençoados, agora em fase final, enquanto o futuro se encarregaria de dar curso ao desdobramento das ações iluminativas a que todos se vinculavam. 

Permaneci com Dilermando, o companheiro discreto e quase silencioso que viera conosco, que também se encontrava emocionado ante as ocorrências felizes de que participara.

E enquanto aguardávamos o momento próprio para as despedidas e o encerramento do labor, resolvemos considerar o problema das perseguições que procedem de ambos os lados da Vida contra os espíritas.

– Penso de maneira segura – informou-me o amigo – que inúmeros espíritas atuais são muitos dos cristãos de ontem que se emaranharam em cipoais de desequilíbrio e de malversação de valores morais. Convidados ao Cristianismo através dos tempos, deixaram-se consumir pelas perplexidades e destrambelhes emocionais, resultantes dos instintos e do estado de primarismo em que ainda se encontravam. Assumiram compromissos com a Mensagem de Jesus e, ao invés de utilizá-la para dignificar as criaturas, tomaram-na como mecanismo de autopromoção e de vitória sobre os outros, criando situações muito embaraçosas para si mesmos. Não poucos buscaram os monastérios, conventos e o sacerdócio para melhor servirem, e, atormentados, estabeleceram critérios infelizes e leis arbitrárias para usurpar o poder temporal, que deixaram quando o corpo sucumbiu. Assumiram Paróquias e Ordens, Instituições e Entidades nas quais se consideravam inatingíveis, mas a morte não os poupou, arrebatando-os iludidos e enfermos, para posterior despertar no mundo espiritual em estado lastimável... Por nimiedade do amor de Jesus, foram recambiados ao corpo, com oportunidade de reencontrar a Mensagem que defraudaram, agora renovadora e lógica, a fim de se recuperarem dos gravames e servirem com abnegação, conseguindo a paz que atiraram fora.

“Ainda equivocados, vivendo o ressumar de memórias do passado, após o deslumbramento inicial com a lição espírita que buscaram assimilar, vêm tentando repetir os mesmos descalabros do pretérito, encarcerando-a em fórmulas e em métodos pessoais, a fim de se manterem acima dos demais, ou fazem-se intolerantes, exigentes, críticos contumazes uns dos outros, tornando-se, nas Sociedades Espíritas que dirigem, verdadeiros e arbitrários donos das Instituições, que pretendem sobrepor às demais, como ocorreu nas antigas Paróquias em que se comprometeram...

“Inevitavelmente, aqueles que lhes foram vítimas e que os não perdoaram, inspiram-nos à repetição da insensatez, tentam afastá-los do culto do dever, e quando são abnegados, insistindo no bem proceder e no desincumbir-se com fidelidade dos compromissos, agridem-nos, perseguem-nos, tentam obsediá-los, gerando clima insustentável à sua volta.”

Aquietou-se um pouco, repassou o olhar pela sala onde já se encontravam alguns convidados do irmão Anacleto, e prosseguiu:

– Não me cabe julgamento pejorativo ou depreciativo, mas uma análise em torno do que venho observando em determinados arraiais do Movimento Espírita, quando alguns amigos que deveriam pautar a conduta pela cordura e bondade, pelo devotamento e pela fraternidade, se afastam dessas diretrizes para se tornarem verdadeiros déspotas em relação àqueles que exigem se lhes submetam, ou opinam com ênfase de donos da verdade, exigindo sempre direitos e licenças que negam aos demais. São intolerantes em excesso, acusadores impiedosos, maledicentes contumazes e vivem sempre atormentados pelo mau humor, nesse estado emocional, não obstante divulgando a Doutrina da felicidade e da alegria de viver. É paradoxal que assim se comportem.

“Não é, portanto, de estranhar, que estejam sempre assessorados espiritualmente por Entidades vulgares, pois que se recusam ao conforto da oração, que consideram equipamento dispensável, perversas umas e vingadoras outras, com as quais sintonizam, já que não participam das atividades mediúnicas, que consideram ultrapassadas, e quando o fazem estão ainda buscando o que denominam como fatos de laboratório, tornando-se títeres das suas manobras infelizes.

“Normalmente compadeço-me desses companheiros que permanecem equivocados, divulgando as notícias do Mundo espiritual, em que parecem não acreditar, já que se comportam de maneira inadequada em torno da imortalidade da alma e da justiça das reencarnações. É como se ignorassem que irão despertar com o patrimônio acumulado e as conquistas realizadas, não se podendo furtar à presença da consciência que, então desperta, apresentará os fatos de maneira vigorosa, exigindo reparação, nesse momento impossível, abrindo espaço para a consciência de culpa, suplicando retorno à Terra imediatamente, o que já não será tão fácil de conseguir... Invariavelmente oro por esses amigos e confrades, tentando, não poucas vezes, despertá-los para a realidade que o Espiritismo lhes apresenta e convidando-os à renovação íntima, à humildade, à caridade, à misericórdia em relação ao seu próximo. A desencarnação desses irmãos é sempre dolorosa, porque, em muitas ocasiões, dão-se conta da ocorrência e gostariam de mudar, não havendo mais tempo para consegui-lo.

“Que lhe parece?”

Convidado diretamente ao assunto, não tergiversei em anuir ao pensamento do querido amigo, dizendo-lhe: – Não há muito, publicamos um livro [1] abordando um tema equivalente, em torno da desencarnação de alguns espíritas que não estavam preparados para o retorno.

“O conhecimento do Espiritismo aumenta a responsabilidade do indivíduo, porque dá-lhe os instrumentos hábeis para a transformação íntima para melhor, demonstrando-lhe a continuidade da vida após a morte física e os resultados que advêm da conduta mantida antes da desencarnação. Dessa maneira, a Doutrina tem por meta libertar o ser humano da ignorância e do mal, abrindo espaços para a instalação do bem e do conhecimento que felicita, ao tempo que impulsiona à ação dignificadora, através da qual é possível a paz com a própria consciência. Não basta saber, torna-se imprescindível aplicar de maneira útil o conhecimento que possa auxiliar o próprio como o progresso da sociedade.

Reflexionei um pouco, arrematando ideias, e continuei: 

– Também penso que a maioria de nós, os espíritas, encarnados ou desencarnados, transitamos tanto pela Igreja de Roma como por aquelas que se originaram na Reforma Luterana, nas quais deveríamos dignificar a mensagem de Jesus, havendo agido de maneira totalmente contrária. Utilizamo-nos da expansão da fé católica, assim como da protestante, para impor as nossas paixões pessoais e perseguir aqueles que tinham o direito e a liberdade de pensar diferente, acusando-os de hereges ou de adversários da fé, apenas para conseguirmos mais poder, que o túmulo consumiu. Não pequeno número de Espíritos, ao inverso, ali encontraram a oportunidade de crescimento e de iluminação, deixando marcas sublimes na História, vivendo incomparáveis lições de beleza, renúncia e amor, com que conquistaram a Humanidade. Aqueles que tombaram nos delitos foram vítimas de si mesmos, das suas arbitrárias posturas e falácias que nos enovelaram ao despotismo e à loucura que projetaram para o seu futuro espiritual efeitos dolorosos que hoje carpimos e sofremos, embora desejando realmente servir e acertar.

“Acredito também, que os companheiros mais empedernidos e exigentes, ainda enganados quanto à função do Espiritismo, que tem por meta prioritária iluminar aquele que lhe adere às proposituras, antes que cuidar de salvar os outros, são fracassados religiosos que se destacaram na Cúria ou na paróquia, no templo de fé que dirigiram e retornam com a ilusão de que ainda se encontram dominando as mesmas. Somente o tempo, esse trabalhador infatigável, para fazê-los despertar sob os camartelos do sofrimento purificador que a todos nos alcança.

“Merecendo-nos, todos eles, o melhor carinho e respeito, apenas lamentamos o fato de não se estarem beneficiando realmente da Doutrina Espírita, que é o Sol da Nova Era. Bem-aventurado, portanto, todo aquele que, tomando da charrua não olha para trás, conforme o ensinamento do Mestre. Envolvamo-los, a todos, em paz e confiança em Deus, aguardando o momento do despertar de cada um, qual ocorreu conosco mesmos, agora conscientes das responsabilidades que abraçamos em lúcido aproveitamento do tempo que urge...”

No silêncio, que se fez natural, comecei a repassar mentalmente a recente experiência terrena, quando, militando no Movimento Espírita, pude vivenciar as observações apresentadas pelo caro Dilermando. Aqueles eram dias heroicos, que denomino os dias das catacumbas, quando a adoção da Doutrina constituía um verdadeiro desafio às denominadas regras da sociedade, devendo-se pagar um alto preço de renúncia, de silêncio e de abnegação... Mesmo naqueles já distantes dias, em número reduzido que éramos, ao invés de uma legítima união grassava entre nós o escalracho destruidor e perigoso, as suspeitas e acusações infundadas, exigindo serenidade e amor em relação aos irmãos invigilantes. É o ônus que o ser humano paga pela honra de abraçar ideais de enobrecimento e de dignificação espiritual.

Hoje, mudaram, sim, os tempos, sob um aspecto, já não se sofrendo pública discriminação nem perseguição ostensiva, quando se abraça o Espiritismo, no entanto prosseguem os mesmos desafios, e torna-se indispensável a contribuição do testemunho, da fidelidade, por parte daqueles que, tocados pelo Espírito do Cristo e fascinados pela mensagem espírita, adotam a fé racional e pura que os comove e arrebata. Ainda, durante muito tempo, serão necessários os exemplos de coragem e de abnegação em todos os segmentos sociais e áreas do pensamento, por parte dos heróis e dos idealistas, para que as mensagens nobres se implantem nos corações humanos e transformem a sociedade que necessita de diretriz e de segurança para alcançar o objetivo da harmonia e do equilíbrio, da justiça e da paz.

As horas haviam-se passado com celeridade, e quase não me dera conta, face ao mergulho nas reflexões íntimas.

Fui despertado para a realidade, quando o irmão Anacleto esclareceu que ali estavam alguns dos membros do projeto a que nos afeiçoáramos nos últimos dias, tornando-se necessária a adoção de medidas finais para o cometimento. 

Madre Clara de Jesus trouxera o médium Ricardo, mediante o parcial desprendimento do corpo físico; Dona Martina se apresentava com o filho, exteriorizando grande alegria, enquanto o jovem padre Mauro expressava confiança em Deus, com o semblante asserenado após as tempestades que sofrera, também se encontrava o amigo Felipe e a nossa caravana.

Pairavam no ar doces harmonias e expectativas de paz. O irmão Anacleto tomou a palavra, e, sinceramente emocionado, agradeceu à veneranda Mentora da Instituição que nos servira de ninho de repouso e de oficina de trabalho. Suas palavras eram ungidas de vibrações de reconhecimento que nos tocavam profundamente o coração. A nobre Entidade sorriu, generosa, e disse-lhe:

– Esta é a Casa de Jesus na Terra, à semelhança de muitas outras, que está aberta para o bem e a caridade sem fronteiras, sem discriminação de crenças ou de ideais, desde que todos voltados para a verdade e para o progresso da Sociedade. Honrados pela oportunidade do serviço, somos nós aqueles que agradecemos, reconhecidos ao Mestre Infatigável que nos tem guiado, e ao Pai Excelso que nos ama. Constituir-nos-á sempre uma bênção poder receber os trabalhadores da última hora na tarefa do amor incondicional. Tenham aqui a continuação do seu lar, sempre aberto para todos os corações.

Dona Martina e Mauro acercaram-se, beijaram a mão do Benfeitor, e a doce genitora disse:

– Sei que muitas lutas aguardam pelo filho bem-amado no processo de restabelecimento interior e de renovação espiritual. No entanto, confiado no Senhor da Vida e na bondade dos Guias espirituais, ele há de alcançar a paz de que necessita para ser feliz. Deus o abençoe, nobre Mentor! 

O irmão Anacleto sorriu e passou-lhe a mão sobre a cabeça, por sua vez beijando também a sua destra. 

Mauro, sensibilizado até às lágrimas, não pôde traduzir as emoções. Foi o Guia espiritual quem lhe disse:

– Avance em paz, meu filho. Os caminhos da libertação multiplicam-se por toda parte. Jesus, porém, é o Caminho de segurança. Trilhe por ele, certo da vitória final. Não se deixe atormentar pelo que cometeu de errado, antes se inspire na alegria do bem que pode fazer em favor de si mesmo e daqueles a quem, por acaso, haja prejudicado. O Sol aparece após as sombras sempre novo e iridescente. A caridade será o seu celeiro de bênçãos, que você poderá multiplicar ao infinito. Não tenha medo e entregue-se com ardor ao dever. A altitude de uma alma é medida pela sua atitude perante a vida. Ascenda no rumo da Grande Luz, e alcançará a altitude máxima utilizando-se das atitudes saudáveis e nobres.

Sem mais delongas, o Mensageiro explicou:

– Aqui chegamos, há poucos dias, com um grave compromisso em pauta, que a misericórdia de Deus nos permitiu concluir com os melhores propósitos para o futuro. Todos aqueles que se encontravam envolvidos no programa de ação receberam o atendimento adequado e têm diante de si os descortines do futuro, que lhes cabem conquistar. Nunca lhes faltarão o socorro no momento próprio, nem as forças para o prosseguimento das realizações em marcha. O Senhor nunca nos abandona, e da mesma forma como nos tem assistido até hoje, oferece-nos o Seu auxílio para amanhã. Fitando o horizonte iluminado, avancemos todos da treva na direção do fulcro luminoso.  

Impedimentos, problemas e dificuldades fazem parte do processo de crescimento espiritual de todos nós, nunca devendo provocar-nos receio ou desvario. São eles que nos ajudam no desenvolvimento dos preciosos recursos que nos jazem adormecidos, esperando os estímulos próprios para se apresentarem. Portanto, agradeçamos-lhes a presença em nosso caminho e não nos detenhamos, quando venham a surgir, mesmo que de forma ameaçadora. Quem receia a luta e se detém a pensar demoradamente nela, já perdeu excelente oportunidade de avanço. Nem a intemperança, a precipitação, muito menos o excesso de cuidados para o combate ou o acúmulo de reflexões para a luta. Oportunidade é bênção que deve ser aproveitada com sabedoria.

“Aproxima-se o momento de retornar aos quefazeres habituais em outra Esfera de ação, porém sob o comando do Mestre Jesus. Agradecemos a todos que cooperaram conosco, oferecendo-nos apoio e bondade, serviço e companheirismo.”

Demonstrando emoção acentuada, na qual transpareciam a felicidade e o anseio por mais servir, o Mentor orou:

Mestre Incomparável!

Ensinaste-nos que tudo quanto pedíssemos ao Pai orando, Ele nos atenderia.

Pedimos e fomos atendidos. Agora, quando encerramos o compromisso que nos confiaste, tudo eram expectativas, embora a certeza dos resultados opimos.

Confiados no Teu auxílio, não receamos enfrentar o mal nas Trevas, nem nos afligimos ante as ameaças dos maus, que ainda não travaram contato contigo.

Investiste em nós, e apesar de sermos servos imperfeitos, procuramos corresponder à confiança, não obstante, reconhecemos, pudéssemos haver sido melhores servidores, conseguindo desobrigar-nos com respeito e devotamento do dever que nos foi conferido.

Os irmãos equivocados receberam o nosso melhor carinho, sem qualquer reproche, conforme Tu fazias, e agora estão sendo encaminhados para novos tentames no futuro corpo físico ou no prosseguimento da reencarnação em que alguns se encontram.

Em tudo, foi possível realizar o melhor, porque não Te afastaste de nós em momento algum, inspirando-nos e orientando-nos em todos os passos.

Agora, quando a tarefa que nos coube, se encerra, desejamos louvar-Te e agradecer-Te, suplicando-Te que prossigas amparando-nos nos programas do porvir, porque somente Tu possuis o poder, a glória e a vida eterna.

Despede-nos, pois, Amigo Excelso, abençoando-nos.

Quando silenciou, todos tínhamos os olhos orvalhados de lágrimas que não se atreviam a escorrer pela face. 

Despedimo-nos dos amigos queridos, e, após repassarmos os olhos pelo recinto onde coletamos muitas dádivas e aprendemos inolvidáveis lições, saímos na direção da porta principal acolitados pela Mentora e o seu médium, mais alguns outros amigos, e rumamos para a nossa Comunidade espiritual.

Olhando a Terra, que diminuía a distância, na proporção que avançávamos, podia ver a luz do Sol no outro hemisfério dando-lhe uma forma e um curioso aspecto lunar. Ali, no planeta querido, estavam as nossas aspirações futuras, permaneciam muitos afetos que a morte não diluíra e aguardavam em forma de expectativas para as nossas possibilidades de retorno futuro para o autoaprimoramento espiritual. 


Manoel Philomeno de Miranda   








[1] “Tormentos da Obsessão” - Divaldo P. Franco.





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