Hábitos mentais
Desde que todas as expressões do evoluir dependem do pensamento, porque dele provêm, é fácil pensar de forma variável, substituindo aquele que seja incorreto por outro que pareça favorável.
Como a pessoa poderá dizer que não sabe discernir qual o ideal daqueloutro que é pernicioso, basta que faça uma avaliação do que lhe constitui bengala para sustentar o já experimentado e perturbador, passando a novo tentame de construção diferente
A principio, a acomodação levará o indivíduo a repetir-se e a não acreditar no êxito da experiência em formação.
Cabe-lhe, nesse caso, insistir e perseverar, abrindo novo espaço no campo mental viciado, plantando as sementes novas do otimismo e da esperança, a fim de sair do estado doentio. Logo depois, é imprescindível começar a valorizar tudo quanto se encontra à sua volta, estabelecendo novos padrões de compreensão, assim libertando-se das construções negativas-pessimistas.
O novo hábito se irá implantando lentamente no subconsciente, até tornar-se parte integrante do comportamento.
Pensar bem ou mal é uma questão de hábito.
Toda vez que ocorrer um pensamento servil, doentio, perverso, malicioso, injusto, de imediato substituí-lo por um digno, saudável, amoroso, confiante, justo, sustentando-o com a onda de irradiação do desejo de que assim seja realizado.
O que se pensa torna-se realidade, como é natural. Eis por que pensar e agir são termos da mesma equação existencial.
Primeiro pensar, para depois atuar, a fim de que não venha a agir antes, arrependendo-se quando passe a reflexionar.
Joanna de Ângelis
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